Os 3 discos que marcaram a vida de Paul McCartney, lenda dos Beatles

18/07/2025

Paul McCartney tem uma iniciativa bastante interessante em seu site oficial, intitulada “You Know The Answer” – em tradução livre, algo como “Você sabe a resposta”. Nesse segmento, o eterno integrante dos Beatles interage mensalmente com alguns fãs respondendo perguntas de seus admiradores. Em Junho, então, um internauta chamado Alex questionou:

“Meu parceiro e eu temos conversado recentemente sobre os álbuns e músicas que marcaram nossas vidas. Há algum álbum que te leve de volta a certos períodos da sua vida? E tocar suas próprias músicas evoca memórias semelhantes?”

A resposta de Macca inclui discos de The Band, The Beach Boys e Neil Young. Ele disse (via Far Out):

“Sim, com certeza. Meus álbuns favoritos de outras pessoas tendem a ser: ‘Music from Big Pink’, da The Band, ‘Pet Sounds’, dos Beach Boys, e ‘Harvest’, de Neil Young. São os três clássicos que adoro ouvir, e todos me lembram de certos momentos da minha vida.

Quando toco minhas próprias músicas, o melhor é que elas frequentemente me trazem lembranças de quando as gravamos. Isso muitas vezes pode incluir lembranças de John [Lennon] e George [Harrison] no estúdio – doces lembranças!”

Os discos mencionados por Paul foram lançados por artistas que acompanharam algumas fases de sua carreira e também já foram lembrados com carinho pelo artista.

No início do mês passado, inclusive, McCartney prestou uma bela homenagem ao saudoso e lendário Brian Wilson, vocalista do Beach Boys, que faleceu aos 82 anos. Na ocasião, ele disse:

“Brian tinha aquele misterioso senso de gênio musical que tornava suas canções tão dolorosamente especiais. As notas que ele ouvia em sua cabeça e nos passava eram simples e brilhantes ao mesmo tempo. Eu o amava e tive o privilégio de estar perto de sua luz brilhante por um tempo. Como continuaremos sem Brian Wilson, ‘God Only Knows’ (‘Só Deus sabe‘).”

Confira abaixo mais detalhes sobre os três discos favoritos de Paul McCartney!

Os 3 discos preferidos de Paul McCartney

The Band – Music from Big Pink

Music From Big Pink foi o disco de estreia da The Band, lançado em 1º de julho de 1968. Suas músicas reuniam influências de country, rock, folk, música clássica, R&B, blues e soul. Parceiro próximo do grupo naquele período, Bob Dylan contribuiu com três composições, e ainda pintou a arte que estampa a capa do disco.

The Beach Boys – Pet Sounds

Pet Sounds foi lançado pelo The Beach Boys em 1966 e se tornou o maior sucesso da banda. O influente álbum surgiu em meio à rivalidade amistosa entre o grupo norte-americano e os Beatles, em especial entre o saudoso Brian Wilson e Paul McCartney. O disco se tornou um marco na indústria por conta de suas inovações sonoras.

Neil Young – Harvest

Lançado em 1972, Harvest é o quarto disco de estúdio de Neil Young e se consolidou como um dos trabalhos mais emblemáticos da carreira do músico canadense. A obra conta com participações de peso, como David Crosby, Graham Nash, Linda Ronstadt, Stephen Stills e James Taylor, além da Orquestra Sinfônica de Londres. Com forte repercussão internacional, o disco alcançou o topo das paradas em vários países.

As 10 melhores vocalistas da história do Rock segundo fãs de música

18/07/2025

As vocalistas do Rock são figuras muitas vezes lembradas por sua força, criatividade e resistência. Em um cenário historicamente dominado por homens, as mulheres desta cena sempre precisaram ir além do talento para conquistar seu espaço.

Ao longo da história, muitas cantoras desafiaram padrões e conquistaram palcos e uma legião de fãs com presença, atitude e autenticidade. Pensando no legado deixado pelas artistas do gênero pesado, o CrowdRank (via Ranker) criou uma lista definida por votação popular para saber quais são as melhores vocalistas da história do Rock.

A seleção reúne nomes que atravessam gerações, celebrando desde as pioneiras que ajudaram a abrir o caminho para a presença feminina no rock até as vocalistas contemporâneas que continuam reinventando o gênero.

Critérios como técnica vocal, performance ao vivo, criatividade artística e impacto cultural foram levados em consideração para a escolha geral das artistas que integram a lista.

Entre as vocalistas que mais receberam votos estão nomes influentes do rock como Stevie Nicks, lenda do Fleetwood Mac que marcou gerações com sua voz inconfundível, Janis Joplin, com seu estilo vocal cru e rouco, que mudou o rumo musical da década de 1960, e também Joan Jett que, acompanhada por sua guitarra e entoando hits potentes, quebrou barreiras como vocalista de um gênero comandando por homens.

10 – Nancy Wilson (Heart)

9 – Annie Lennox (Eurythmics)

8 – Joan Jett

7 – Debbie Harry (Blondie)

6 – Linda Ronstadt

5 – Tina Turner

4 – Janis Joplin

3 – Pat Benatar

2 – Stevie Nicks (Fleetwood Mac)

1 – Ann Wilson (Heart)

As 10 piores músicas dos Anos 80 segundo fãs de música

18/07/2025

Os Anos 80 ficaram conhecidos como um dos períodos mais criativos e revolucionários da arte, mas, ainda assim, até mesmo algumas canções que se destacaram naquele período dividiram as opiniões dos amantes da música.  As obras daquela época ficaram marcadas por solos de guitarra eletrizantes, e os sintetizadores começaram a surgir no mainstream através de sonoridades que apresentavam batidas eletrônicas com poderosos riffs de guitarra, criando sons inovadores e até novos gêneros, como o New Wave. Há alguns anos, a Rolling Stone pediu para que os seus leitores votassem nas músicas dos Anos 80 que eles classificariam como as piores. A seguir, confira como ficou o Top 10 da votação!

As 10 piores músicas dos Anos 80 segundo fãs de música

10. Rick Astley – “Never Gonna Give You Up”

É possível que muitas pessoas tenham votado em “Never Gonna Give You Up”, que foi o primeiro hit do cantor britânico Rick Astley, por conta da brincadeira intitulada “Rickroll”. O viral da internet, onde as pessoas são enganadas a clicar em um link que leva diretamente ao clipe da música em questão, já irritou muita gente. Outro motivo também pode ter sido o fato da faixa ter sido tocada inúmeras vezes em 1987, ano do seu lançamento. Mas será que justifica todo esse ódio?

9. Taco – “Putting’ On The Ritz”

A interpretação de “Putting’ On The Ritz” gravada pelo cantor indonésio-neerlandês radicado na Alemanha Taco também parece não ser muito querida pelo público. A música foi escrita em 1929 por Irving Berlin e regravada por diversos artistas, incluindo Ella Fitzgerald, Fred Astaire e Judy Garland. A versão de Taco apresentava elementos do synthpop, refletindo uma sonoridade mais doce e, ao mesmo tempo, assustadora.

8. Toni Basil – “Mickey”

Antes da cantora norte-americana Toni Basil decidir regravar a faixa “Mickey”, ela era principalmente uma coreógrafa e dançarina e chegou a trabalhar com David Bowie, Tina Turner e mais. Porém, em 1982, ela gravou uma nova versão da música “Kitty” da banda britânica Racey, e a transformou em “Mickey”. O clipe temático de líder de torcida era exibido com frequência na MTV, mas não caiu nas graças de todo mundo.

7. Bobby McFerrin – “Don’t Worry Be Happy”

A carreira de Bobby McFerrin viu seu crescimento a partir do lançamento do hit do reggae “Don’t Worry Be Happy”, que se tornou a primeira música a cappella a chegar no topo das paradas da Billboard Hot 100, onde ficou por duas semanas. O título da música é inspirado em um ditado famoso do falecido místico indiano Meher Baba, que em tradução livre significa “não se preocupe, seja feliz”. Talvez tanto otimismo não seja pra todo mundo…

6. Falco – “Rock Me Amadeus”

“Rock Me Amadeus” foi particularmente popular em 1985. Cantada pelo austríaco Falco, a faixa se tornou uma das 9 canções em língua estrangeira a ocupar o topo da Billboard Hot 100. O cantor faleceu em 1998 em um acidente de ônibus, mas chegou a ver sua música ganhando uma paródia nos Simpsons em 1996 – um atestado tanto de sua popularidade quanto do desgosto de alguns pela faixa.

5. Men Without Hats – “The Safety Dance”

A banda canadense de new wave e synthpop Men Without Hats lançou em 1982 a faixa “The Safety Dance”, que integrou seu disco de estreia Rhythm of Youth. A faixa, que foi escrita pelo vocalista Ivan Doroschuk após ele ter sido expulso de uma boate por abrir uma roda punk, passou quatro semanas no terceiro lugar da Billboard Hot 100, mas parece não ter envelhecido bem na opinião de muitos.

4. Wham! – “Wake Me Up (Before You Go Go)”

A dupla pop inglesa Wham! ganhou na loteria quando lançou “Wake Me Up (Before You Go Go)”, que se tornou o primeiro hit número um da banda no Reino Unido e nos EUA. As blusas usadas por George Michael e Andrew Ridgeley no clipe se tornaram tendência naquela época, mas o preço de um sucesso tão grande é a revolta de alguns!

3. Chris de Burgh – “Lady In Red”

O cantor e compositor britânico-irlandês Chris de Burgh passou a ficar conhecido pelo público mainstream ao redor do mundo após o sucesso de sua canção “The Lady in Red”, lançada em 1986. A música que integrou seu disco Into the Light foi inspirada em sua esposa, Diane, que costumava vê-lo se apresentar no hotel de seus pais. O músico chegou a dizer que a canção foi inspirada na memória de quando ele viu Diane pela primeira vez.

2. Europe – “The Final Countdown”

“The Final Countdown” foi uma canção lançada pela banda de rock sueca Europe, criada baseada em um riff de teclado feito pelo vocalista Joey Tempest no início dos anos 1980. Sua letra apresentava inspirações em “Space Oddity” de David Bowie, e a música se tornou um dos maiores sucessos da década – a ponto de ser ouvida à exaustão.

1. Starship – “We Built This City”

A banda de rock norte-americana Starship lançou a faixa “We Built This City” como o primeiro single do seu disco de estreia Knee Deep in the Hoopla. A canção foi desprezada de maneira significativa, não só pelos leitores da Rolling Stone nessa lista como pela revista Blender, que definiu a faixa como “a música mais terrivelmente ruim de todos os tempos”, justificando que “ela pretende ser anticomercial, mas cheira ao comercialismo corporativo do rock dos anos 80”. Pegaram pesado?

Lista: 50 curiosidades sobre o mundo da música que você precisa saber

18/07/2025

50 curiosidades sobre o mundo da música que você precisa saber

  1. O som do telefone da música “Hung Up”, da Madonna, é real. Ela gravou a chamada porque queria passar a sensação de urgência.
  2. A Adele só escreve com caneta azul. Segundo ela, o azul é mais emocional.
  3. “Smells Like Teen Spirit”, do Nirvana, foi inspirado num desodorante feminino.
  4. Lady Gaga compôs “Just Dance” em apenas 10 minutos.
  5. O álbum “Back in Black”, do AC/DC, é o segundo mais vendido da história.
  6. O disco “Thriller”, de Michael Jackson, tem sons de portas rangendo e respirações gravadas por ele próprio.
  7. Beyoncé gravou o disco “Beyoncé” em segredo total, sem que nem sua gravadora soubesse.
  8. “Bohemian Rhapsody”, do Queen, levou três semanas só para gravar os vocais.
  9. A guitarra de “Beat It” foi gravada por Eddie Van Halen, sem cobrar nada.
  10. “Like a Rolling Stone”, de Bob Dylan, quase não entrou no disco porque os músicos não entendiam o arranjo.
  11. Prince tocava 27 instrumentos. Sim, vinte e sete.
  12. O disco “OK Computer”, do Radiohead, foi finalizado em um castelo assombrado.
  13. Paul McCartney compôs “Yesterday” após ouvir a melodia num sonho.
  14. O barulho de caixa registradora em “Money”, do Pink Floyd, foi montado manualmente com fita.
  15. Shakira foi rejeitada no coral da escola por “cantar como uma cabra”.
  16. A voz de Britney Spears em “Toxic” foi manipulada com mais de 20 camadas de efeitos.
  17. Rihanna gravou “Umbrella” em menos de duas horas.
  18. Os Beatles usavam pseudônimos para reservar hotéis e estúdios.
  19. Kanye West já gastou mais de 10 milhões de dólares em um único clipe.
  20. O disco “In Rainbows”, do Radiohead, foi lançado por preço livre: você pagava quanto quisesse.
  21. Marisa Monte começou como baterista antes de virar cantora.
  22. Elvis Presley nunca escreveu uma canção sozinho.
  23. O sample de “Crazy in Love”, da Beyoncé, é de uma música dos anos 70 chamada “Are You My Woman?”.
  24. A capa do disco “The Dark Side of the Moon”, do Pink Floyd, é uma das mais tatuadas do mundo.
  25. “Baby One More Time” quase foi oferecida ao grupo TLC.
  26. Amy Winehouse odiava o clipe de “Rehab”.
  27. O som da caixa em “Seven Nation Army” foi feito com um pedal de pitch.
  28. O disco “Lemonade”, da Beyoncé, foi gravado em cinco países diferentes.
  29. David Bowie criou um alter ego porque odiava se apresentar como ele mesmo.
  30. O refrão de “Rolling in the Deep” foi improvisado no estúdio.
  31. “Wonderwall”, do Oasis, originalmente tinha outro nome: “Wishing Stone”.
  32. Whitney Houston gravou “I Will Always Love You” em um único take.
  33. O barulho de “tiro” em “Bad Guy”, da Billie Eilish, é uma agulha de pedicure batendo em um copo.
  34. Katy Perry foi backing vocal em músicas gospel antes de virar popstar.
  35. A trilha de “Guardiões da Galáxia” ressuscitou músicas dos anos 70 nas paradas atuais.
  36. O riff de abertura de “Sweet Child O’ Mine”, do Guns N’ Roses, nasceu de um exercício de aquecimento de Slash.
  37. Chico Buarque já foi processado por censura mesmo nos anos 2000.
  38. “Toxicity”, do System of a Down, tem elementos de música armênia tradicional.
  39. A capa do disco “Nevermind”, do Nirvana, causou polêmica por mostrar um bebê nu.
  40. Taylor Swift escreve músicas com códigos e pistas escondidas nas letras.
  41. Freddie Mercury tinha mais de 1.500 roupas em seu acervo pessoal.
  42. O som de introdução de “Get Lucky”, do Daft Punk, foi feito com quatro guitarras tocando juntas.
  43. Sandy e Junior foram número 1 no Japão com a música “Love Never Fails”.
  44. “Chandelier”, da Sia, foi escrita originalmente para Rihanna.
  45. Os gritos de fundo em “Helter Skelter”, dos Beatles, são reais.
  46. O disco “Born to Die”, da Lana Del Rey, foi finalizado em um estúdio improvisado em um quarto de hotel.
  47. “Ai Se Eu Te Pego”, de Michel Teló, virou hit mundial depois que Cristiano Ronaldo dançou a coreografia.
  48. “Trem Bala”, da Ana Vilela, nasceu de uma gravação caseira com violão e celular.
  49. O som de água em “Every Breath You Take”, do The Police, é de um aquário sendo limpo.
  50. “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, foi criticado na época por parecer “estrangeiro demais” para a música brasileira. Hoje é um dos discos mais cultuados do país.

Como Madonna transformou a música pop e conquistou o Mundo

18/07/2025

Nascida em 16 de agosto de 1958, na cidade de Bay City, Michigan, Madonna Louise Ciccone rapidamente se destacou por sua determinação e talento. Chegando a Nova York no final da década de 1970, ela possuía apenas 35 dólares e um sonho de se tornar dançarina. Inicialmente, integrou pequenas companhias de dança e participou de bandas como Breakfast Club e Emmy. Sua grande entrada no cenário musical se deu com o lançamento de seu álbum de estreia, autointitulado Madonna, em 1983, que apresentou sucessos comerciais como “Holiday” e “Lucky Star“.

A revolução na música pop

O impacto de Madonna na música foi imediato e profundo. Seu segundo álbum, Like a Virgin, lançado em 1984, não apenas solidificou sua posição no mundo pop, mas também trouxe hits memoráveis como “Material Girl“. Álbuns subsequentes, como True Blue e Like a Prayer, expandiram ainda mais sua influência. Além disso, trabalhos posteriores como Ray of Light e Confessions on a Dance Floor mostraram sua capacidade de se reinventar e se manter relevante na indústria.

Madonna e o mundo cinematográfico

A transição de Madonna para o cinema trouxe resultados variados, mas algumas de suas performances foram amplamente reconhecidas. Sua interpretação de Eva Perón no filme Evita em 1996 lhe rendeu um Globo de Ouro. Outros filmes notáveis incluem Procura-se Susan Desesperadamente e Quem é Essa Garota?. Como diretora, ela fez sua marca com o filme W.E., mostrando um olhar único sobre eventos históricos.

Conquistas musicais invejáveis

Madonna não é apenas uma artista; ela é um ícone. Com mais de 300 milhões de discos vendidos mundialmente, detém o título de artista feminina mais vendida de todos os tempos. Suas turnês esgotadas, como a Sticky & Sweet Tour, demonstram seu impacto duradouro, gerando receitas impressionantes e consolidando sua posição no panteão da música pop.

Impacto contínuo e projetos recentes

Mesmo em fases mais recentes de sua carreira, Madonna continua a moldar o mundo da música e do entretenimento. Com a Celebration Tour, ela revisita seus 40 anos de carreira, enquanto simultaneamente trabalha em sua cinebiografia. Além de sua música, Madonna se mantém ativa no mundo dos negócios com linhas de produtos que refletem seu estilo distinto.

Riqueza e sustento

Com uma fortuna estimada em 850 milhões de dólares, a influência de Madonna vai além da música. Os retornos financeiros vêm de múltiplas fontes, como vendas musicais, turnês e direitos autorais. Ela também investe em moda e beleza, além de propriedades imobiliárias ao redor do mundo. Assim, Madonna permanece uma força inabalável na cultura pop, continuando a inovar e influenciar novas gerações.

  • Vendas de álbuns e singles de alta circulação
  • Turnês que batem recordes de bilheteria
  • Royalties de músicas icônicas
  • Parcerias comerciais notáveis
  • Empreendimentos em moda e cosméticos
  • Investimentos imobiliários globais

Madonna exemplifica como é possível evoluir constantemente e permanecer no auge da relevância artística e cultural.

Bono revela detalhe inédito sobre reunião do Oasis

14/06/2025

     Depois de 15 anos de espera, o Oasis está prestes a retornar aos palcos. No próximo dia 5 de julho, em Cardiff, na Inglaterra, os irmãos Liam e Noel Gallagher voltarão à estrada com a turnê de reunião “Oasis Live’ 25 World Tour”.

Ao longo dos próximos meses, a série de shows passará pela Europa, América do Norte, Oceania, Ásia e, por fim, América do Sul, em novembro. Até o momento, ainda não há muitos detalhes de como os músicos resolveram retomar o grupo, mas o anúncio chegou ainda em agosto do ano passado e, segundo o guitarrista, “não terão desentendimentos, nem brigas, será uma volta de honra para a banda”.

Por sua vez, o vocalista confirmou na última terça-feira (3) que o primeiro ensaio completo com o grupo aconteceu: “Soou incrivelmente bem, vou te dizer… e quase sem esforço”. Em outra postagem, ainda descreveu o momento como “bíblico” e “espiritual”, palavras que usa com frequência.

Agora, foi Bono quem revelou outro detalhe a respeito da reunião. Durante entrevista ao radialista Zane Lowe compartilhada pela NME, o vocalista do U2 contou que Noel está “chocado” com o quão bom o Oasis está soando atualmente.

“Os dois são engraçados. Ainda sou muito próximo do Noel, e ele me mandou uma mensagem dizendo que está meio chocado com o quão boa a banda está [soando nos ensaios]. Acho que vamos ter um bom verão.”

No último dia 24 de maio, imagens dos membros chegando a um estúdio em Londres, na Inglaterra, saíram nas redes sociais. Nos registros, apareceram Noel, junto do baixista Andy Bell e dos guitarristas Gem Archer e Paul “Bonehead” Arthurs, revelando a configuração atual do Oasis, com exceção do baterista. Pelo X/Twitter, então, Liam afirmou que Joey Waronker ficará responsável pelas baquetas.

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