Lista: 50 curiosidades sobre o mundo da música que você precisa saber
18/07/2025
50 curiosidades sobre o mundo da música que você precisa saber
- O som do telefone da música “Hung Up”, da Madonna, é real. Ela gravou a chamada porque queria passar a sensação de urgência.
- A Adele só escreve com caneta azul. Segundo ela, o azul é mais emocional.
- “Smells Like Teen Spirit”, do Nirvana, foi inspirado num desodorante feminino.
- Lady Gaga compôs “Just Dance” em apenas 10 minutos.
- O álbum “Back in Black”, do AC/DC, é o segundo mais vendido da história.
- O disco “Thriller”, de Michael Jackson, tem sons de portas rangendo e respirações gravadas por ele próprio.
- Beyoncé gravou o disco “Beyoncé” em segredo total, sem que nem sua gravadora soubesse.
- “Bohemian Rhapsody”, do Queen, levou três semanas só para gravar os vocais.
- A guitarra de “Beat It” foi gravada por Eddie Van Halen, sem cobrar nada.
- “Like a Rolling Stone”, de Bob Dylan, quase não entrou no disco porque os músicos não entendiam o arranjo.
- Prince tocava 27 instrumentos. Sim, vinte e sete.
- O disco “OK Computer”, do Radiohead, foi finalizado em um castelo assombrado.
- Paul McCartney compôs “Yesterday” após ouvir a melodia num sonho.
- O barulho de caixa registradora em “Money”, do Pink Floyd, foi montado manualmente com fita.
- Shakira foi rejeitada no coral da escola por “cantar como uma cabra”.
- A voz de Britney Spears em “Toxic” foi manipulada com mais de 20 camadas de efeitos.
- Rihanna gravou “Umbrella” em menos de duas horas.
- Os Beatles usavam pseudônimos para reservar hotéis e estúdios.
- Kanye West já gastou mais de 10 milhões de dólares em um único clipe.
- O disco “In Rainbows”, do Radiohead, foi lançado por preço livre: você pagava quanto quisesse.
- Marisa Monte começou como baterista antes de virar cantora.
- Elvis Presley nunca escreveu uma canção sozinho.
- O sample de “Crazy in Love”, da Beyoncé, é de uma música dos anos 70 chamada “Are You My Woman?”.
- A capa do disco “The Dark Side of the Moon”, do Pink Floyd, é uma das mais tatuadas do mundo.
- “Baby One More Time” quase foi oferecida ao grupo TLC.
- Amy Winehouse odiava o clipe de “Rehab”.
- O som da caixa em “Seven Nation Army” foi feito com um pedal de pitch.
- O disco “Lemonade”, da Beyoncé, foi gravado em cinco países diferentes.
- David Bowie criou um alter ego porque odiava se apresentar como ele mesmo.
- O refrão de “Rolling in the Deep” foi improvisado no estúdio.
- “Wonderwall”, do Oasis, originalmente tinha outro nome: “Wishing Stone”.
- Whitney Houston gravou “I Will Always Love You” em um único take.
- O barulho de “tiro” em “Bad Guy”, da Billie Eilish, é uma agulha de pedicure batendo em um copo.
- Katy Perry foi backing vocal em músicas gospel antes de virar popstar.
- A trilha de “Guardiões da Galáxia” ressuscitou músicas dos anos 70 nas paradas atuais.
- O riff de abertura de “Sweet Child O’ Mine”, do Guns N’ Roses, nasceu de um exercício de aquecimento de Slash.
- Chico Buarque já foi processado por censura mesmo nos anos 2000.
- “Toxicity”, do System of a Down, tem elementos de música armênia tradicional.
- A capa do disco “Nevermind”, do Nirvana, causou polêmica por mostrar um bebê nu.
- Taylor Swift escreve músicas com códigos e pistas escondidas nas letras.
- Freddie Mercury tinha mais de 1.500 roupas em seu acervo pessoal.
- O som de introdução de “Get Lucky”, do Daft Punk, foi feito com quatro guitarras tocando juntas.
- Sandy e Junior foram número 1 no Japão com a música “Love Never Fails”.
- “Chandelier”, da Sia, foi escrita originalmente para Rihanna.
- Os gritos de fundo em “Helter Skelter”, dos Beatles, são reais.
- O disco “Born to Die”, da Lana Del Rey, foi finalizado em um estúdio improvisado em um quarto de hotel.
- “Ai Se Eu Te Pego”, de Michel Teló, virou hit mundial depois que Cristiano Ronaldo dançou a coreografia.
- “Trem Bala”, da Ana Vilela, nasceu de uma gravação caseira com violão e celular.
- O som de água em “Every Breath You Take”, do The Police, é de um aquário sendo limpo.
- “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, foi criticado na época por parecer “estrangeiro demais” para a música brasileira. Hoje é um dos discos mais cultuados do país.
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